Conheça um pouco da história da evolução da inteligência artificial.
A história da evolução da inteligência artificial é uma jornada que remonta a tempos antigos e está profundamente enraizada em diversas culturas.
Só para se ter uma ideia, na Grécia Antiga, lendas e mitos descreviam a criação de seres artificiais por habilidosos artesãos.
Contudo, embora essas representações simbólicas não se assemelhem às atuais inteligências artificiais de hoje, elas revelam a presença ancestral da ideia de criar seres mecânicos que imitam a forma e as habilidades humanas. Portanto, confira mais sobre a evolução!
A preparação para a evolução da Inteligência Artificial
Antes da década de 1950, quando a evolução da inteligência artificial ganhou destaque, as sementes da inovação já estavam sendo plantadas.
Em 1943, Walter Pitts e Warren McCulloch deram um passo fundamental ao introduzir a ideia de neurônios artificiais, abrindo caminho para redes neurais artificiais.
Assim, essas redes, compostas por neurônios artificiais interconectados, têm a capacidade de aprender com dados e aprimorar seu desempenho ao longo do tempo.
A revolução de Alan Turing e o nascimento da Inteligência Artificial
A virada ocorreu em 1950, quando Alan Turing publicou o artigo “Computing Machinery and Intelligence”!
Nesse artigo, ele propôs o famoso “Teste de Turing”. Conhecido como o “Jogo da Imitação”, esse teste desafiou a verdadeira inteligência de uma máquina.
Isso porque, ele testava a habilidade dela de se passar por um ser humano em uma conversa escrita e enganar um juiz humano.
Todavia, foi somente durante a Conferência de Dartmouth, em 1956, que o termo “inteligência artificial” foi usado pela primeira vez.
Assim, o professor John McCarthy, um dos organizadores da conferência, usou-o para descrever o objetivo de criar máquinas capazes de exibir inteligência comparável à humana.
IA no Passado: Desafios e Progressos
Na década de 1950, a evolução da inteligência artificial teve outros marcos bem significativos.
Em 1958, John McCarthy desenvolveu a linguagem de programação LISP. Essa linguagem se tornou uma das principais para trabalhar com IA nas décadas seguintes.
Além disso, no mesmo ano, Frank Rosenblatt introduziu o Perceptron, um modelo de rede neural artificial inovador.
Em 1959, os primeiros algoritmos genéticos viram a luz do dia. Inicialmente chamados de “evolução automática”
Assim, embora os resultados iniciais tenham sido modestos, ao longo do tempo, esses algoritmos se tornaram mais eficientes.
Nos anos 1970, a pesquisa da “IA Fraca” abriu caminho para os “Sistemas Especialistas”, projetados para resolver problemas específicos, o que levou ao desenvolvimento de métodos para lidar com a incerteza nos modelos.
IA no Passado: desafios e progressos
Na década de 1950, marcos significativos foram estabelecidos. Em 1958, John McCarthy desenvolveu a linguagem de programação LISP, que se tornou uma das principais linguagens para trabalhar com evolução da inteligência artificial nas décadas seguintes.
Além disso, no mesmo ano, Frank Rosenblatt introduziu o Perceptron, um modelo de rede neural artificial inovador.
Então, em 1959, os primeiros algoritmos genéticos, inicialmente chamados de “evolução automática”, viram a luz do dia.
Assim, embora os resultados iniciais tenham sido modestos, ao longo do tempo, esses algoritmos se tornaram mais eficientes.
Nos anos 1960, os sistemas de tradução de texto começaram a ganhar relevância.
Contudo, não chegaram a atingir a eficácia desejada até a metade da década de 1960.
Por sua vez, nos anos 1970, a pesquisa de “IA Fraca” abriu caminho para os “Sistemas Especialistas”!
Eles eram projetados para resolver problemas específicos, o que levou ao desenvolvimento de métodos para lidar com a incerteza nos modelos.
IA Atual: O Impulso para o Futuro
Atualmente, a evolução da inteligência artificial está passando por um crescimento notável!
Isso porque, ela está sendo impulsionada por avanços tecnológicos e uma demanda crescente por soluções inteligentes.
Portanto, hoje a evolução da inteligência artificial auxilia no diagnóstico médico, análise de imagens médicas e na descoberta de medicamentos.
Além disso, a IA otimiza processos de produção, gerência cadeias de suprimentos e permite manutenção preditiva.
Conclusão
À medida que continuamos a avançar na jornada da evolução da inteligência artificial, é evidente que os horizontes são ilimitados.
Portanto, novas inovações estão por vir, prometendo melhorar nossa vida cotidiana e enfrentar os desafios do futuro com inteligência e criatividade
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Fonte: Exame